quinta-feira, 24 de junho de 2010

Google Earth

Faxinal dos Guedes- SC
Escola Alexandre Antoniolli - Trajeto até Escola Salustiano

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Portal do Professor


Pesquisou-se aula sobre Brasília e foi solicitada ajuda da professora de História para aplicação. Durante a aplicação propôs-se que os alunos, de 8ª. Série do Ensino Fundamental desenvolvessem slides com informações importantes ou curiosidades sobre os 50 anos de Brasília. Os alunos puderam elaborar, organizar e apresentar suas produções, com informações obtidas durante a aula e em pesquisa na STE.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Aula virtual


Pesquisou-se aulas de redação e foram aplicadas com o grupo de alunos de 8ª. Série do Ensino Fundamental que participam de Curso de Monitoria. Priorizou-se a produção textual individual com enfoque argumentativo sobre temas variados. Os alunos além de produzir, puderam ler e analisar textos fornecidos pelos professores.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

EEF ALEXANDRE ANTONIOLLI

HISTÓRICO DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL ALEXANDRE ANTONIOLLI – FAXINAL DOS GUEDES

Em 1940, começaram a chegar as primeiras famílias de colonizadores à esta região, oriundas do Rio Grande do Sul, dentre as quais Alexandre Antoniolli, que aqui se instalou e começou a trabalhar. Em 1958 foi eleito o primeiro Prefeito do município. Seu mandato durou até 1959.
A escola foi fundada em 1977. Funcionou em um antigo Soque por 2 anos ( 1977 a 1979 ) como Escola improvisada e não possuía nome. Era mantida pelo município, porém, a professora era remunerada pelo estado. As aulas tiveram início em abril e maio do ano citado com 45 alunos, tendo como professora Salete Giordani. Depois com o aumento de números de alunos para 70 veio a trabalhar a professora Noeli Barella.
Na data de 23 de novembro de 1977, o Senhor Antonio Rosa da Silva doou um terreno de mil metros para a construção da escola, na rua 20 de Janeiro N. 1236, no Bairro Rosa. No entanto, o Prefeito na época Sr. Oreste Debortolli Faita ( 1977 a 1983 ), achando ser pequena a extensão para a construção pretendida, comprou mais um mil e quatrocentos metros da mesma pessoa. Em seguida foi construído o prédio escolar.
Em 1980 passou a funcionar como Escola Básica Alexandre Antoniolli, sendo regulamentada pelo Parecer Nº 182 de 09 de Junho de 1981. Recebeu este nome em homenagem a Alexandre Antoniolli, primeiro Prefeito do Município.
A escola passou a integrar a Rede Oficial de Ensino do estado pelo Decreto N.º 30629 de 20/10/86, que determinou a Estadualização da Escola.
Em março de 1987 passou a pertencer a Rede Estadual de Ensino, em todos os setores de manutenção, tendo como primeira Diretora a Sra. Irone Maria Cassol.
Em 2000, pela Portaria E/017/SED de 28/03/2000, passou a denominar - se Escola de Ensino Fundamental Alexandre Antoniolli.
Hoje a escola é composta por alunos provenientes deste e de outros bairros vizinhos. Atende o ensino Regular e nas séries iniciais funciona em período integral.
O trabalho coletivo desenvolvido pelos professores e funcionários, agregado aos demais segmentos, de forma dinâmica e democrática representa e orienta a vida da escola.
                       

Sites Pedagógicos

Conteúdos diversificados
http://www.profissaomestre.com.br/
Química
http://www.chem.ox.ac.uk/vrchemistry/
O Epals funciona como se fosse um blog para a troca de informações entre professores de todo o mundo
Matemática
Conteúdos diversos

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Quantas Macabéas estão na educação?

Lendo o livro “Cartas entre amigos” de Fabio de Melo e Gabriel Chalita, me deparei com uma comparação que julguei importante. A qual cito agora e me aproprio pra ampliá-la.
“(...) o destino de Macabéa, a alagoana de ovários murchos em que Clarice Lispector soprou ar de literatura e fez viver nas páginas de A hora da estrela.
Meu amigo, Macabéa morreu grávida de futuro, mas não o partejou porque não amou. Limitou-se a viver com os olhos presos no raso da vida, no presente medíocre e só. (...) Macabéa não poderia chegar viva ao outro lado da avenida, pois não teria sonhos para continuar. Não teria um amor que a encharcasse de motivos e a ajudasse a suportar as dores da vida.”(MELO,2009)
Quantas Macabéas estão na educação? Estão em sala de aula, limitando-se ao raso? Sem a possibilidade do “parto” porque não amam?
Não é possível afirmar quantas. Porém se pode perceber que são muitas. Professoras e professores que não conseguem ver nada do outro lado da avenida, que não têm paixão pelo que fazem.  Tenho procurado não ser um deles. Ninguém nos obrigou a ser o que somos. E se nos obrigaram... ah podemos mudar isso! Temos a possibilidade de mudança, de tomar as rédeas de nossas vidas e nossas carreiras profissionais, procurando tê-las a nosso favor. Se nos encontramos em uma escola, a frente de uma turma de alunos sedentos de conhecimento, que seja com amor. Somente desta forma é que o “parto” será possível, mesmo com suas dores, com as dificuldades que o antecedem. Caso a gravidez de futuro seja aceita e seu parto esperado, aí sim teremos que nos preparar para ir muito além da calçada do outro lado da avenida, pois o mundo nos espera, senão por nós, será por nossos alunos.

(Helga)